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Obra canônica do pensamento pós-colonial, O discurso antilhano é uma das mais decisivas reflexões de Édouard Glissant e ponto de virada de sua trajetória intelectual. Nesse mosaico de noventa e seis textos que cruzam história, sociologia, literatura e poesia, o autor formula uma análise radical sobre a experiência diante da colonização, da assimilação e das persistências do racismo. Contra à homogeneidade ilusória imposta pela política colonial, Glissant afirma as Antilhas como espaço de crioulização, onde a diversidade e o choque de culturas produzem novas formas de existência que não se…mehr

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Produktbeschreibung
Obra canônica do pensamento pós-colonial, O discurso antilhano é uma das mais decisivas reflexões de Édouard Glissant e ponto de virada de sua trajetória intelectual. Nesse mosaico de noventa e seis textos que cruzam história, sociologia, literatura e poesia, o autor formula uma análise radical sobre a experiência diante da colonização, da assimilação e das persistências do racismo. Contra à homogeneidade ilusória imposta pela política colonial, Glissant afirma as Antilhas como espaço de crioulização, onde a diversidade e o choque de culturas produzem novas formas de existência que não se deixam reduzir. Conceitos hoje centrais - como crioulização, opacidade e relação - encontram aqui sua primeira grande elaboração. Mais do que um ensaio, trata-se de um livro-manifesto que deu voz a uma geração de escritoras, escritores e intelectuais da diáspora africana e abriu caminho para obras e movimentos que repensaram a literatura e a identidade fora dos moldes impostos pelo colonialismo. Um estudo incontornável, cuja força emancipatória segue iluminando debates sobre cultura, hegemonias e imaginário no mundo contemporâneo. "Respirar a Martinica é abrir-se às Antilhas, ao Caribe, ao que está e pode estar em relação; ilha já é arquipélago. Por essa razão, para ter com a reflexão aventada por Glissant, é importante transitar por entre o múltiplo no que se nomeia na singularidade, ou seja, pela Jamaica na Martinica, por Cuba em Trinidade e Tobago, por Guadalupe no Haiti." Tiganá Santana

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Autorenporträt
Édouard Glissant nasceu em 1928, em Sainte-Marie, na Martinica. É autor de uma extensa obra, entre ensaios filosóficos, romances, poesia e teatro. Na juventude, por influência de Aimé Césaire, se aproxima do movimento surrealista e participa ativamente do grupo literário e político Franc Jeu. Muda-se para Paris em 1946 e inicia os estudos de filosofia, na Sorbonne, e de etnografia, no Musée d'Homme. A partir dos anos 1950, engaja-se em movimentos pela descolonização ao lado de escritores como Frantz Fanon e René Depestre. Seu primeiro livro de poemas, "Un champ d'îles", é lançado em 1953. Três anos mais tarde publica o ensaio "Soleil de la conscience (Poétique I)", inaugurando a série de livros de um projeto conceitual e poético marcado por uma rara originalidade, do qual fariam parte "L'intention poétique (Poétique II)", de 1969, "Poética da Relação (Poética III)", de 1990, "Traité du Tout-Monde (Poétique IV)", de 1997, e "La cohée du Lamentin (Poétique V)", de 2005. "O discurso antilhano", publicado em 1981, é seu trabalho mais conhecido e inaugura diversos de seus principais conceitos. Como ficcionista, lançou oito romances, entre eles "La Lézarde" (1958), pelo qual recebeu o Prêmio Renaudot. Glissant teve uma significativa carreira universitária, lecionando nas universidades da Louisiana e de Nova York, ambas nos Estados Unidos, e também desenvolveu importantes atividades na Unesco. Em 2010 publicou seu último livro de ensaios, "Philosophie de la Relation". Morreu em Paris, em 2011. Édouard Glissant foi um pensador incansável, ousado, provocador e plenamente dedicado à tarefa de refletir sobre os efeitos da colonização e (re)imaginar o mundo.