Em "O mata-pau", Monteiro Lobato relata a morte de Elesbão Queixo d'Anta, fazendo uma analogia entre seu falecimento e a ação do mata-pau, um parasita que vai consumindo lentamente seu hospedeiro até sufocá-lo. O conto segue o narrador e seu acompanhante, que atravessam as terras onde Elesbão viveu, refletindo sobre como forças externas podem consumir uma vida. A obra provoca uma reflexão profunda sobre a morte e o parasitismo, explorando suas implicações tanto no plano físico quanto simbólico, e como esses processos se manifestam na sociedade e na natureza humana.
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