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Sinopse "Ogum Marê" é uma obra que retrata a participação do afro-descendente na Marinha do Brasil. Baseada em fatos históricos descritos no capítulo "A Revolta dos Marinheiros de 1910" do Almirante e Historiador Hélio Leôncio Martins. Parte integrante do livro da "História Naval Brasileira", volume V, tomo I B. O Brasil a pouco se tornara independente, o Imperador D. Pedro I carecia de constituir uma armada para consolidar seu império, pacificar as províncias rebeldes e fazer frente à esquadra portuguesa, liderada pelo Comandante Pereira Campos. Um alvará, datado de 1775, proibia os…mehr

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Produktbeschreibung
Sinopse "Ogum Marê" é uma obra que retrata a participação do afro-descendente na Marinha do Brasil. Baseada em fatos históricos descritos no capítulo "A Revolta dos Marinheiros de 1910" do Almirante e Historiador Hélio Leôncio Martins. Parte integrante do livro da "História Naval Brasileira", volume V, tomo I B. O Brasil a pouco se tornara independente, o Imperador D. Pedro I carecia de constituir uma armada para consolidar seu império, pacificar as províncias rebeldes e fazer frente à esquadra portuguesa, liderada pelo Comandante Pereira Campos. Um alvará, datado de 1775, proibia os brasileiros de serem marinheiros e os poucos Oficiais, a disposição de D. Pedro I, eram filhos de nobres nascidos no Brasil ou Oficiais portugueses simpatizantes à causa do Imperador. Para solucionar essa questão, D. Pedro I contrata Oficias e praças ingleses para guarnecerem os navios brasileiros, todavia, essa contratação não foi em número suficiente para atender as necessidades da nascente esquadra. No intuito de equacionar o problema de pessoal, o Imperador resolver complementar a lotação dos navios com negros alforriados, sendo a maior parte alforriada pelo próprio. Sanada a necessidade de pessoal da Marinha, surge outro problema, não levado em conta até a noite de 22 de novembro de 1910. O abismo social formado entre a oficialidade e as praças. De um lado têm-se os "Lordes Ingleses", e de outro, os negros rotos, ainda que, forros completamente desconhecedores da cultura européia e do trabalho marinheiro. E desse modo, nasce a Marinha brasileira. O adestramento e a manutenção da disciplina da marujada negra eram feitos com severos castigos físicos, como chibatadas e bolos. 8 O Império morre e nasce a República, o negro já não era mais escravo, porém os costumes eram mantidos, o de castigar fisicamente a guarnição e o de mandar meninos para a Marinha, na maioria negros, capturados vadiando pela cidade. O Decreto, número 3 de 16 de novembro de 1889, bane os castigos corporais na Marinha, entretanto, esses continuam sendo aplicados nos navios da Esquadra e no Batalhão Naval. De forma que, as guarnições, ainda, predominante negra e recrutada sem critério, eram subjugadas, maltratadas e humilhadas. Diante desse quadro caótico, os Orixás africanos mobilizam-se.

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