A presente obra investiga quais os fatores condicionantes para o credenciamento das Instituições Fiocruz e Butantan no âmbito do programa Embrapii. A política pública implementada em 2013 pelo Poder Público Federal tem se mostrado, de forma geral, relevante para o desenvolvimento da inovação na indústria brasileira, através da integração com institutos de pesquisas e universidades. Contudo, embora o programa tenha apresentado resultados positivos nesse processo de interação, ainda apresenta dificuldades no relacionamento com o segmento da área de saúde, especialmente no campo farmacêutico. A dificuldade é incrementada pelo não credenciamento de institutos de excelência, como Fiocruz e Butantan. O papel do Estado, nesse contexto, é fundamental na governança do SNI farmacêutico. A falta de diálogo entre os atores-chaves desse processo - Embrapii, Fiocruz e Butantan -, por conseguinte, prejudica a articulação com o próprio setor farmacêutico. Um modelo próprio de desenvolvimento para orientar a inovação farmacêutica e uma maior clareza pela Embrapii sobre as condicionantes para o credenciamento dos institutos de pesquisa supramencionados é sinalizado ao longo da pesquisa. A obra aponta elementos para essa discussão.
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