Da melodia cinética, alvo dos primeiros Psicomotricistas, na reeducação de crianças turbulentas e desadaptadas, no contexto sociopolítico e institucional da Psicomotricidade, na França, por volta de 1909, em torno da noção do paralelismo psicofísico, Eline Rennó passa pelas posteriores influências que tentaram aproximar mais e mais o polo motor do psíquico. Chega ao século XXI com o conceito de narrativa corporal, ao diálogo intercarnal entre o narrador-criança e o interlocutor-adulto, ao corpo político. Trata-se do corpo na e da História que se desoculta na clínica e nas práticas socioeducativas que a Psicomotricidade nos permite ver e acompanhar. Prescindindo da lógica desenvolvimentista e, de acordo com Castro (2001), a autora afirma que a ação da criança não deve ser afastada da coisa pública.
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