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  • Format: ePub

"Nunca se retorna de um luto. Reconheço-o como minha casa desde já, embora eu possa caminhar para a janela, respirar outros ares." Este livro é o desenrolar de uma notícia de morte. É também a história de um pai, uma filha e uma árvore. Um deles está morto. Os outros dois terão de sobreviver. Publicado também em Portugal, pela Visgarolho Editora. Narrado em primeira pessoa, o romance de Tatiana Lazzarotto acompanha a volta de uma mulher à cidade fictícia de Província para cumprir os desejos deixados pelo pai: recuperar a casa da família e impedir que a velha árvore do quintal, já condenada,…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.94MB
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Produktbeschreibung
"Nunca se retorna de um luto. Reconheço-o como minha casa desde já, embora eu possa caminhar para a janela, respirar outros ares." Este livro é o desenrolar de uma notícia de morte. É também a história de um pai, uma filha e uma árvore. Um deles está morto. Os outros dois terão de sobreviver. Publicado também em Portugal, pela Visgarolho Editora. Narrado em primeira pessoa, o romance de Tatiana Lazzarotto acompanha a volta de uma mulher à cidade fictícia de Província para cumprir os desejos deixados pelo pai: recuperar a casa da família e impedir que a velha árvore do quintal, já condenada, seja derrubada. O romance atravessa a ausência com delicadeza e maturidade, construindo uma reflexão sobre o que permanece quando alguém se vai. "Arrancam meu pai da memória, matam-no novamente pela linguagem e depositam-no em um lugar onde nós, sua família, não podemos acessá-lo. Não conseguimos lutar, uma vez que também nos esquecemos de quem somos. Parte de nossas raízes foi puxada com força, o que nos obriga a sobreviver abambalhados com o restante. Perder um pai é morrer planta, sem um pedaço debaixo da terra. Não falta luz do sol, água, adubo. Falta pai". O que a imprensa diz: . "Quando as árvores morrem é um luto. Um livro sobre um pai que é um mundo - que se desfaz de repente" - O Estado de S. Paulo . "Ao tentar expressar o indizível, transforma palavras em símbolos, acionando sentidos que não poderiam ser expressados de outro modo" - Jornal Rascunho . "A imagem alegre do bom velhinho contrasta com a perda, com a morte desse sujeito que tinha a capacidade de encantar" - UOL."

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Autorenporträt
Tatiana Lazzarotto nasceu no Sul do Brasil em 1985. Desembarcou na cidade de São Paulo em 2011, onde vive até hoje. É mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo (USP) e graduada em Jornalismo e em Letras-Português na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). É co-organizadora de duas antologias: Cartas de uma pandemia: testemunhos de um ano de quarentena (Claraboia, 2021) e Imagens de coragem (Patuá). Em 2020, foi contemplada pelo edital ProAC, com o projeto que deu origem ao romance Quando as árvores morrem (Claraboia, 2022), seu primeiro voo solo na literatura. A obra já foi resenhada em veículos como O Estado de S. Paulo e Jornal Rascunho, foi publicada em dois países e transformada em audiolivro. Instagram: @tatiana.lazzarotto