Milhões de pessoas se dirigem a cada dia para o seu trabalho. Algumas vão a contragosto, como que obrigadas, a uma tarefa que não lhes interessa nem lhes agrada. Outras se importam apenas com o salário que receberão, e só isso lhes dá alento para trabalhar. Outras ainda encarnam o que Hannah Arendt chama de "animal laborans": o trabalhador sem outro fim nem horizonte que o próprio trabalho ao qual a vida o destinou e que realiza por inclinação natural ou por costume. Acima de todas elas em humanidade se encontra a figura do "homo faber", o que trabalha com perspectivas mais amplas, com o afã de levar adiante uma empresa ou projeto, algumas vezes buscando a afirmação pessoal, mas outras muitas com a aspiração nobre de servir aos demais e de contribuir com o progresso da sociedade. Entre estas últimas deveriam se encontrar os cristãos, e não apenas ocupando o primeiro lugar, mas sim um nível superior até. Porque, diz-nos esta obra, se são cristãos de verdade, não se sentirão escravos nem assalariados, mas sim filhos de Deus para quem o trabalho é uma vocação e uma missão divina que se deve cumprir por amor e com amor.
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