"Pois antes mesmo que os nomes fossem inscritos nas tábuas do tempo, já havia ecos... sussurros... véus que se rasgavam sob o peso do que jamais deveria ter sido lembrado." Muito antes das guerras que rasgaram os céus e quebraram os pactos do mundo visível, houve um estilhaçar silencioso. Um rasgo sutil no tecido das eras - um véu, tão antigo quanto a Primeira Luz, partiu-se em fragmentos que se espalharam como poeira entre as realidades. Veusombra: A Balada do Véu Partido não é apenas o relato de heróis, reinos e traições. É a lembrança de um tempo esquecido, a última melodia de mundos condenados a cantar sem saber que já morreram. Aqui, cada nome guarda uma cicatriz ancestral, cada símbolo carrega o peso de uma profecia não escrita, e cada página pulsa com a memória de algo que insiste em retornar. Kazar Hirata, o Guardião silente, não é apenas um personagem: ele é o espelho do leitor, aquele que busca sentido entre os ecos do que se perdeu. As Três Irmãs não são apenas guardiãs do Véu - são as últimas fiandeiras daquilo que ainda ousa sonhar. Cynther, Lazamir, Velmora, Antherion... cada um deles dança no limiar entre o ser e o tornar-se ruína. Esta não é uma história que começa. É uma história que desperta. E aquele que lê estas palavras, que atravessa as linhas e escuta o que nelas respira, não sairá ileso. Pois o Véu observa. O Véu lembra. E o Véu... chama.
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